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Psicomotricidade relacional, um trabalho incrível

Psicomotricidade relacional, um trabalho incrível
Andreza Nalini
jun. 24 - 1 min de leitura
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Já conheço esse trabalho da Beatriz Cornelsen há alguns anos, quando fui com a minha irmã, que já levava meu sobrinho. Nesse dia, minhas duas filhas entraram junto com o primo Pedro e conheceram o brincar da Bea. Elas adoraram, principalmente a Amanda que é a mais velha, hoje com 11 anos.

Depois de 3 anos, a Amanda realmente começou a fazer a terapia, a psicomotricidade relacional com a Bea e o Diogo. Na época que conheci gostei muito mas ainda não morava em Curitiba, mudei um tempo depois.

Na Bea Brincar, a criança se expressa através de brincadeiras, ela fica livre para  expressar seus sentimentos.

A Amanda está passando por uma fase ruim, insatisfação com a vida, causas e mais causas, baixo rendimento na escola... com a ajuda da psicomotricidade relacional venho sentindo diferença.

Nós pais, muitas vezes acabamos pecando também com atitudes do dia a dia e até nisso temos apoio da terapia. As reuniões nos fazem refletir e querer mudanças de algumas atitudes, que muitas vezes são automáticas em nós, por conta de várias questões externas. 

Eu super recomendo o espaço Bea Brincar, as crianças adoram e faz toda a diferença. Inclusive ficam ansiosos para a próxima sessão.

 


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